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27/02/2024

Perfil: “Chamamos a Serjus de ‘entidade mãe’ e essa nomenclatura não é à toa”, diz diretora da entidade

Serjus-Anoreg/MG conversou com Júlia Botelho Vidigal que contou sua trajetória na profissão de registradora e exaltou a representatividade da entidade

 

“A força do direito deve superar o direito da força” (Rui Barbosa). O senso de justiça sempre norteou a vida de Júlia Botelho Vidigal, que desde menina sabia que cursaria direito e se imaginava como promotora de justiça.

A filha do José Hilário Guatimozim Vidigal e da Cláudia Andrade Botelho, e irmã da Gabriela Botelho Vidigal, nasceu no dia 07 de julho de 1981, em Belo Horizonte. Apesar da delicadeza no jeito de ser, Julia sempre se destacou em tudo que se propõe a fazer, demonstrando força e resiliência.

Casada com Paulo Rêgo e mãe do Antonio Vidigal de 13 anos, atualmente é titular do Registro de Títulos e Documentos das Pessoas Jurídicas de Patos de Minas, vice-presidente do IRTDPJMINAS e diretora do departamento de Registro de Títulos e Documentos das Pessoas Jurídicas da Associação dos Notários e Registradores do Estado de Minas Gerais (Serjus-Anoreg/MG).

Júlia Vidigal concedeu entrevista à entidade para contar sobre como decidir seguir a carreira cartorária, os desafios e conquistas frente à serventia e como avalia a representativa da Serjus-Anoreg/MG diante da classe.

 

Confira a entrevista na íntegra!

Serjus-Anoreg/MG – O que a levou a cursar direito?

Júlia Botelho Vidigal - Embora não tenha tido nenhum ascendente próximo que tenha cursado direito, sempre soube que queria cursar, porém, me imaginava como promotora de justiça.

 

Serjus-Anoreg/MG – Por que escolheu o concurso para cartório? Já passou por algum cartório antes?

Júlia Botelho Vidigal - A ideia de fazer o concurso de cartório veio de uma advogada que trabalhava comigo, amiga da Ana Maria, registradora de Imóveis de Machado, que a estimulou. A partir daí, ela lançou a ideia para os demais advogados do escritório. Inclusive, a colega Renata Esteves Gomes, tabeliã do 1º Ofício de Notas de Malacacheta, era minha colega e, assim como eu, foi aprovada na época.

Até então, eu não tinha nenhuma relação com a profissão e nunca havia prestado um concurso público. Foi uma grata surpresa, pois eu sou muito feliz como registradora!


Serjus-Anoreg/MG - Há quanto tempo está à frente da serventia?

Júlia Botelho Vidigal - Estou à frente do Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Patos de Minas desde 15/10/2007.


Serjus-Anoreg/MG - Quais são os principais desafios que você encontra no dia a dia do cartório e quais são as maiores satisfações?

Júlia Botelho Vidigal - O cartório, embora não seja considerado empresa, funciona como tal e acredito que o maior desafio de todo empresário seja fazer a gestão de pessoas. Temos uma busca constante em manter nossa equipe envolvida e buscando fazer a diferença na vida dos nossos clientes. A consequência desse trabalho dedicado é a satisfação de receber feedbacks positivos e olhar para trás com orgulho da nossa história.


Serjus-Anoreg/MG - Como tem sido a experiência como diretora do departamento de Registro de Títulos e Documentos das Pessoas Jurídicas da Serjus/Anoreg?

Júlia Botelho Vidigal - Eu me sinto muito honrada por compor a diretoria da Serjus ao lado dos grandes nomes da nossa categoria. Inspiro-me neles, profissionalmente e vejo que podemos fazer a diferença na vida dos colegas através da nossa entidade.


Serjus-Anoreg/MG - Em sua opinião, qual a importância da Serjus/Anoreg para a classe?

Júlia Botelho Vidigal - Chamamos a Serjus de “entidade mãe” e essa nomenclatura não é à toa. Ela conquistou um forte nome no cenário minero e é o local onde todas as especialidades se encontram. Essa característica conciliatória da Serjus faz com que cada uma das entidades específicas sempre olhe para o bem comum do segmento cartorário. Isso é e sempre foi fundamental para conseguirmos todas as conquistas.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Serjus-Anoreg/MG


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