Em entrevista à associação, ele contou que também faz parte da Comissão Gestora do Recompe
De família numerosa e tradicional de Nova Serrana, Júlio Cézar Ferreira nasceu no dia 18 de fevereiro de 1951 e durante a infância jamais imaginava que trabalharia em cartório, pois sua família atuava em um segmento totalmente diferente. “Sou Filho de Geny José Ferreira, digo com muito orgulho que foi o primeiro fabricante de calçados em Nova Serrana, e de Wolanda Batista de Freitas”, contou Ferreira, acrescentando que tem 10 irmãos.
Atualmente, viúvo, mas companheiro da Naraja oliveira, pai de três filhos: Leonardo, Júlia e João Luiz; e vovô da Ana Luísa e Isabela, Júlio Cézar iniciou sua trajetória em cartórios quando ele ainda era contador de uma empresa atacadista e cursava a Faculdade de Ciências Econômicas de Divinópolis. “Nessa época, um Oficial de Registro de Imóveis de Divinópolis me convidou para trabalhar no cartório, o que me fez ver a necessidade de fazer o curso de Direito para uma melhor qualificação”, relembrou.
“Trabalhei por seis anos no Cartório de Registro de Imóveis de Divinópolis, na sequência mais um ano no Registro de Imóveis de Pompéu e cinco anos como escrevente no Cartório de Registro de Imóveis de Betim”, informou Júlio Cézar. Ele conta ainda que tomou gosto pelo trabalho e persistiu até conseguir comandar uma serventia.
Objetivo alcançado
“Estou à frente do Cartório de Registro Civil e Notas de Mário Campos, em Minas, desde 05 de maio de 1985, fazendo, portanto, 38 anos e quatro meses. Durante alguns anos assessorei os cartórios de Registro de Imóveis de Nova Serrana e posteriormente Registro de Imóveis de Ouro Preto e 1º Ofício de Notas de Ibirité”, comemorou Júlio Cézar Ferreira.
Pelo conhecimento adquirido ao logo dos anos e representação diante da classe, Júlio Cézar Ferreira também faz parte da diretoria da Associação dos Notários e Registradores de Minas Gerais (Serjus-Anoreg/MG) como 2º diretor secretário.
“Conheci a Serjus quando ainda estava no Registro de Imóveis de Betim e comecei a buscar orientações e a participar das ações envolvendo à entidade. A Serjus é o nosso esteio, nosso Porto Seguro. É a entidade de classe do extrajudicial mais antiga do estado, trazendo, sempre, conhecimentos e orientações sobre o imenso número de legislação com a qual temos que lidar no dia a dia”, finalizou incluindo que ainda faz parte da Comissão Gestora da Câmara de Compensação da Gratuidade (Recompe), como membro indicado pela Serjus-Anoreg/MG.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Serjus-Anoreg/MG
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