Belo Horizonte (MG) – Coube ao especialista em Justiça Sistêmica Décio Oliveira, abordar, nesta sexta-feira (07.07), o tema “O impacto das novas tecnologias sobre a atividade extrajudicial”, durante o XXX Congresso Estadual dos Notários e Registradores de Minas Gerais e V Encontro Estadual do Cori/MG, realizado na Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais.
Especialista em mudanças e “em lidar com gente”, Oliveira utilizou sua própria história e as mudanças ocorridas em sua trajetória para elencar aspectos sobre como o ser humano pode se tornar adaptável às mudanças ao longo da história. “A evolução tecnológica só pode vir depois da evolução social”, disse para mostrar que é preciso que a humanidade se desenvolva para que em seguida venha a mudança.
Para isso, é importante “dar a cada pessoa a tarefa correta para a capacidade de execução, alinhando o nível de comprometimento, alinhamento com os valores do que está fazendo, conhecimento e know how prático, além do equilíbrio emocional dá para lidar com os vários aspectos das mudanças necessárias para que uma determinada organização acompanhe as mudanças de seu tempo”.
Para Oliveira, o que faz o ser humano diferente é a “capacidade de cooperar, o que nos permite atingir os objetivos traçados. “Só existe uma regra para o avanço. Para fazer certas tarefas e cumprir seus objetivos, as pessoas têm que ser competentes. Não adianta delegar tarefas a quem não dá conta de fazer, pois o resultado será perda de recursos e desengajamento, por isso não se pode dar uma tarefa superior à capacidade de execução”.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Serjus/Anoreg-MG