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19/05/2022

Anoreg/BR é anunciada como parceira do Programa de Combate à Desinformação do STF

Supremo buscou parceiros para realizar projetos, ações educativas e campanhas com o objetivo de difundir informações corretas

A Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR) foi apresentada como parceira do Programa de Combate à Desinformação do Supremo Tribunal Federal (STF) em evento de lançamento nesta quarta-feira, dia 18, em Brasília.

O programa foi apresentado pelo presidente do STF, ministro Luiz Fux, que anunciou as 35 entidades parceiras da iniciativa, entre universidades públicas, entidades de classe, associações da sociedade civil e startups.

Com o objetivo de combater os efeitos de notícias falsas que envolvam o STF, seus ministros, suas decisões e assegurar as liberdades fundamentais previstas na Constituição, como a liberdade de informação, o Supremo buscou parceiros para realizar projetos, ações educativas e campanhas com o objetivo de difundir informações corretas, além de capacitações e cursos para o público interno.

No discurso o ministro falou sobre a importância de constantes mobilizações de combate às fake News e de espalhar informações verdadeiras sobre a corte e sobre a atuação da justiça.

“O programa de combate à desinformação não pretende blindar o STF de críticas, seja da imprensa, da sociedade ou da academia. O programa se propõe a ser um canal para ouvir, ajudar a esclarecer dúvidas que permaneçam. O que o programa quer impedir é proliferação de falas, muitas vezes inventadas, de ministros que se quer se pronunciaram e evitar que as pessoas se confundam quanto a competência do Supremo Tribunal Federal”, afirmou.

Na apresentação do programa foi firmado um termo de cooperação entre o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a realização de ações de conscientizações voltadas às eleições gerais deste ano. A parceria foi assinada pelo presidente do TSE, ministro Edson Fachin, e pelo vice-presidente ministro Alexandre de Moraes.

Ao todo, o STF terá 35 parceiros para os projetos. A Corte não terá custos adicionais e vai usar a estrutura de comunicação que já existe atualmente. Veja abaixo quem participa:

  1. Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg);
  2. Agência de jornalismo e checagem Lupa;
  3. Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap);
  4. Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe);
  5. Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB);
  6. Associação Internetlab de Pesquisa em Direito e Tecnologia;
  7. Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF);
  8. Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra);
  9. Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp);
  10. Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF);
  11. Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed);
  12. Fasius – plataforma de inteligência jurídica;
  13. Federação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (Fenadepol);
  14. Fundação Universidade Estadual do Ceará (Funece);
  15. Fundação Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT);
  16. Grupo Robbu / Positus Tecnologia da Informação;
  17. Instituto Justiça e Cidadania;
  18. Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);
  19. Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCd Brasil);
  20. Repórter Brasil – Organização de Comunicação e Projetos Sociais, Incubadora do curso “Vaza Falsiane”
  21. Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
  22. União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime);
  23. Universidade de São Paulo (USP);
  24. Universidade Estadual de Goiás (UEG);
  25. Universidade Estadual de Londrina (UEL);
  26. Universidade Estadual do Piauí (Uespi);
  27. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB);
  28. Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG);
  29. Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC);
  30. Universidade Federal do Ceará (UFC);
  31. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES);
  32. Universidade Federal de Roraima (UFRR);
  33. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC);
  34. Universidade Federal do Tocantins (UFT);
  35. Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O Programa

Criado em agosto de 2021 pelo presidente da corte, ministro Luiz Fux, o Programa de Combate à Desinformação (PCD) do STF tem como objetivo, de acordo com a  Resolução n° 742, “enfrentar os efeitos negativos provocados pela desinformação e pelas narrativas odiosas à imagem e à credibilidade da Instituição, de seus membros e do Poder Judiciário, a partir de estratégias proporcionais e democráticas, a fim de manter a projeção da Corte acerca das liberdades de comunicação”.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Anoreg/BR


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