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26/08/2013

Agora SP: Cresce número de pais que aceitam reconhecer os filhos

Desde que a irmã nasceu, no ano passado, Gabriel, seis anos, não entendia por que o sobrenome dos dois era diferente. A menina tinha o "Sousa", que veio do pai. Já o garoto tinha apenas o sobrenome da mãe, "Silva".

Há dois meses, Gabriel deixou de se sentir diferente. Foi quando o padeiro Francisco Rodrigues de Sousa, 32 anos, decidiu ir a um cartório da capital registrar o menino. O documento ficou pronto em poucos dias.

"Quando o Gabriel nasceu, eu e a mãe dele estávamos separados e acabei não registrando, mas sempre soube que ele era meu filho. Depois de alguns meses, voltamos a morar juntos, mas fui deixando o tempo passar. Neste ano, decidi que faria, porque aquilo estava me incomodando", conta o padeiro.

Veja a reportagem completa.


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