CNPJ: 20.990.495/0001-50 - inscrição Municipal: 323674/001-0 - Inscr Estadual: ISENTO A elevação dos juros e a redução do limite do financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal (CEF), acompanhados em grande parte pelos bancos privados e o Banco do Brasil, não devem ser vistos como um empecilho para a compra da casa própria. Diante de um cenário que combina aumento do volume de imóveis encalhados e redução dos preços dos apartamentos, especialistas ouvidos pelo DCI afirmaram que o mutuário não deve hesitar em adquirir o bem, desde que a oportunidade caiba no bolso. “O mercado, hoje, está interessante. As pessoas estão querendo vender. Tem muita oferta e pouca demanda, e quando isso acontece, a tendência é o preço cair”, avaliou o educador financeiro Edward Cláudio Júnior, diretor financeiro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). De acordo com o índice FipeZap Ampliado, o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em 20 cidades brasileiras teve alta de 0,16% em maio em relação a abril, resultado abaixo da inflação (que acelerou 0,60% no período, na medição do IPCA-15) – ou seja, em termos reais, os preços tiveram uma retração de 0,44%. Para Gilberto Braga, economista do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), diante do momento econômico vivido pelo País, a redução de 80% para 50% do limite de financiamento de imóveis usados no SFH – com valor de até R$ 750 mil – pode ser, inclusive, uma boa oportunidade para famílias deixarem o aluguel. “Se a família conseguir juntar o sinal (entrada) de 50% exigido pela Caixa, o valor das parcelas do financiamento, em um prazo mais longo, podem ficar menor que o valor do aluguel”, observou. A Caixa trabalha com taxa de balcão (para quem não tem relacionamento com o banco) de 9,45% ao ano e prazo máximo de 35 anos. Braga disse que, embora a tendência seja de novas quedas nos preços e aumento do estoque de imóveis, dependendo da região do apartamento o momento é ainda mais propício para a compra. “O movimento não é linear. Em regiões mais visadas, o metro quadrado não terá queda de preço e pode até sofrer valorização. Então, com uma boa oportunidade em vista e um orçamento adequado, já se pode começar o financiamento”, avaliou o economista. Novos x usados Dados da Secovi-SP, o sindicato do mercado imobiliário, apontam que o número de imóveis novos encalhados subiu 18,54% entre dezembro de 2013 e março deste ano, para 43.768 unidades. Cláudio Júnior disse que é essencial que fazer uma boa pesquisa antes de comprar o bem, lembrando que nem sempre imóveis usados terão melhores custos-benefícios ou condições de financiamentos que os novos. “Hoje, na internet, já se consegue ter uma boa noção das condições.” Braga apontou ainda que, embora a Caixa tenha reduzido o limite de financiamento de imóveis usados, os imóveis novos continuaram com teto de 80%. “O que pode ser uma vantagem”, avaliou. Além disso, apesar de terem encarecido o crédito – aumentando os juros – os bancos privados mantiveram as condições de financiamento para imóveis novos e usados, o que abre espaço para eles crescerem no crédito imobiliário, conforme lembraram os especialistas – até o final de 2014, a Caixa tinha 67,6% do mercado. O Bradesco trabalha com juros médios de 9,8% ao ano, limite de financiamento de 80% e prazo de 30 anos. Santander e Banco do Brasil possuem juros de 10,1% mais a Taxa Referencial (TR) e 10,4% mais a TR, respectivamente, além de limite de 80% e prazo de 35 anos. Em seu site, o Itaú informa uma taxa de 11,5%, limite de 75% do financiamento e prazo máximo de 30 anos. Poupança x preços Um relatório divulgado pela Fitch Ratings, na semana passada, aponta que a evasão de recursos da poupança – principal fonte do crédito imobiliário -, que registrou saída líquida (saques menos depósitos) de R$ 5,85 bilhões em abril, pode pressionar o preço dos imóveis ainda mais para baixo. Segundo a agência, as mudanças nos compulsórios pelo Banco Central trarão alívio para o cenário, mas não irão reverter a tendência global. Fonte: DCI TJMG: Concurso para Cartório Extrajudicial - Novo Edital 1/2015 O segundo vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) e superintendente da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), desembargador Kildare Gonçalves Carvalho, torna pública a: Abertura de inscrições para o concurso público, de provas e títulos, para a Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de Minas Gerais - Edital 1/2015. As inscrições serão efetuadas exclusivamente pela Internet, no site Consulplan, de 9h do dia 21 de maio de 2015 às 23h59min do dia 19 de junho de 2015. O valor da inscrição é de 200,00 (duzentos reais) para cada um dos critérios de ingresso (provimento ou remoção). O concurso será composto das seguintes fases: prova objetiva, prova escrita e prática, comprovação dos requisitos para outorga de delegação, prova oral e exames de títulos. Existem 21 (vinte e um) serviços de notas e de registros vagos e aptos a serem submetidos a concurso público, conforme Aviso nº 16/CGJ/2015, disponibilizado na edição do Diário do Judiciário eletrônico (DJe) de 11/03/2015, que corrigiu o Aviso nº 6/CGJ/2015, disponibilizado na edição do DJe de 29/01/2015. Os serviços vagos oferecidos neste concurso, quatorze para o critério de ingresso por provimento e sete para o critério de ingresso por remoção, estão discriminados no Anexo I do Edital 1/2015. Consulte a íntegra do edital. NÃO CONTE APENAS COM A SORTE! VOCÊ VAI DISPUTAR COM GENTE MUITO BEM PREPARADA, ENTÃO SEJA UM DELES!
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