Nesta quinta-feira, dia 1° de julho, tomam posse nos cargos de
corregedor-geral de Justiça e vice corregedor-geral de Justiça os
desembargadores Antônio Marcos Alvim Soares e Luiz Audebert Delage Filho,
respectivamente. A cerimônia de posse será realizada no auditório do Anexo I
do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, às 17h30. Rua Goiás, 229.
O pleito que elegeu os novos corregedor-geral
de Justiça e vice foi realizado em fevereiro deste ano em sessão do Tribunal
Pleno que reuniu 115 dos 120 desembargadores do TJMG. Alvim Soares e
Audebert Delage foram eleitos, por meio de voto secreto, para mandato de
dois anos.
Antônio Marcos Alvim Soares ocupou o cargo de vice corregedor-geral de
Justiça desde 2008. Nascido em Mar de Espanha, município situado na Zona da
Mata mineira, o desembargador se formou em Direito pela Universidade Federal
de Juiz de Fora (UFJF), em 1969. Como magistrado, atuou nas comarcas de
Açucena, Ipanema e Muriaé. Transferido para a comarca da capital, Alvim
Soares atuou como Juiz da 6ª Vara de Família e Juizado de Pequenas Causas,
foi ainda Juiz do TRE/MG e Juiz do extinto Tribunal de Alçada do Estado de
Minas Gerais.
Luiz Audebert Delage, que será empossado como vice corregedor-geral de
Justiça, é natural de Juiz de Fora e graduou-se bacharel em Direito na UFJF
em 1973. Ocupa o cargo de desembargador do TJMG desde 2002, é membro eleito
da Corte Superior e presidente do Grupo Gestor de Sustentabilidade Legal do
TJMG. Na magistratura, Audebert Delage atuou em comarcas do interior -
Tarumirim, Ipanema e Pirapora - e na capital, como juiz de Direito na 14ª
Vara Criminal. Foi presidente da 1ª Câmara Criminal e presidente do Grupo de
Câmaras Criminais, do extinto Tribunal de Alçada de Minas Gerais.
Corregedoria
A Corregedoria-Geral de Justiça acumula funções administrativas, de
orientação, de fiscalização e disciplinares, relativas à Justiça de Primeira
Instância e aos serviços notariais e de registro de Minas Gerais. Dentre
suas atribuições, está a realização de correição nas comarcas mineiras, ou
seja, a fiscalização dos serviços do foro judicial, notariais e de registro,
da Justiça de Paz, da polícia judiciária e dos presídios, com o objetivo de
verificar seu funcionamento, avaliar reclamações ou denúncias e determinar
providências em caso de irregularidade. |