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19/12/2016

Tecnologia gaúcha inibe fraudes na autenticação de documentos

C&S DO BRASIL /C&S DO BRASIL/DIVULGAÇÃO/JCPatricia KnebelUma etiqueta sem papel, composta por diversas camadas de resinas especiais dispostas em uma ordem unificada é a nova arma para os tabelionatos e cartórios inibirem as fraudes nos documentos autenticados - que são mais comuns do que as pessoas imaginam.A Safety Print foi desenvolvida pela C&S do Brasil, de Novo Hamburgo, e possui sistemas de segurança diferenciados, como holografia com imagem tridimensional, tinta reagente a luz negra e fundos especiais. É resistente ao tempo e impossível de ser removida para reutilização."Os tabelionatos enfrentam rotineiramente problemas com fraudes em documentos reconhecidos, certificados e autenticados. Uma delas é a remoção da etiqueta e aplicação em outro documento, o que pode permitir que o fraudador consiga abrir conta em banco e empresas em nome da vítima", conta o diretor da C&S do Brasil, Diógenes Corteletti.Foram quatro anos de pesquisas e testes para desenvolver essa tecnologia, que já foi testada e, no início de 2017, estará disponível no mercado.

"Somos a primeira empresa no Brasil a lançar um produto como esse", diz. Segundo ele, há 20 anos não nada de novo era criado para ajudar os tabelionato e registros a se protegerem. Já os falsificadores, sofisticaram as suas técnicas.Não foi fácil chegar a uma composição capaz de garantir segurança, aplicação simplificada e que se encaixasse no processos atuais dos tabelionatos, para não gerar um trabalho adicional. Trabalho esse que levou a companhia a encaminhou o pedido de patente não só para o produto, mas também para os processos. Assim como as etiquetas tradicionais, a Safety Print será vendida em cartela ou em rolo. A aplicação é manual, mas a empresa já está trabalhando para criar uma espécie de carimbo.Recentemente, os sócios participaram da versão brasileira do programa de televisão Shark Tank Brasil, no qual empreendedores apresentam as suas ideias a investidores. Nenhum "tubarão" investiu na ideia, mas, a exposição abriu muitas portas. "Foi uma grande experiência e que fez com que tabelionatos de todo Brasil passassem a nos procurar", comemora Corteletti.Feevale produz membranas para tratamento de efluentes.

Sistema da C&S conta com holografia com imagem tridimensional 

C&S DO BRASIL/DIVULGAÇÃO/JCPatricia KnebelUma etiqueta sem papel, composta por diversas camadas de resinas especiais dispostas em uma ordem unificada, é a nova arma para os tabelionatos e cartórios inibirem as fraudes nos documentos autenticados - que são mais comuns do que as pessoas imaginam. A Safety Print foi desenvolvida pela C&S do Brasil, de Novo Hamburgo, e possui sistemas de segurança diferenciados, como holografia com imagem tridimensional, tinta reagente à luz negra e fundos especiais. É resistente ao tempo e impossível de ser removida para reutilização."Os tabelionatos enfrentam rotineiramente problemas com fraudes em documentos reconhecidos, certificados e autenticados. Uma delas é a remoção da etiqueta e aplicação em outro documento, o que pode permitir que o fraudador consiga abrir conta em banco e empresas em nome da vítima", conta o diretor da C&S do Brasil, Diógenes Corteletti.

Foram quatro anos de pesquisas e testes para desenvolver essa tecnologia, que já foi testada e, no início de 2017, estará disponível no mercado. "Somos a primeira empresa no Brasil a lançar um produto como esse", diz. Segundo Corteletti, há 20 anos, nada de novo era criado para ajudar os tabelionato e registros a se protegerem. Já os falsificadores sofisticaram as suas técnicas.Não foi fácil chegar a uma composição capaz de garantir segurança, aplicação simplificada e que se encaixasse no processos dos tabelionatos para não gerar trabalho adicional. A companhia encaminhou o pedido de patente não só do produto, mas também dos processos.

Assim como as etiquetas tradicionais, a Safety Print será vendida em cartela ou em rolo. A aplicação é manual, mas a empresa já está trabalhando para criar uma espécie de carimbo.Recentemente, os sócios participaram do programa de televisão Shark Tank Brasil, no qual empreendedores apresentam as suas ideias a investidores. Nenhum "tubarão" investiu na ideia, mas a exposição abriu portas. "Tabelionatos de todo Brasil passaram a nos procurar", comemora Corteletti.

Fonte: Jornal do Comércio Online


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